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Governo do Tocantins decide não decretar ponto facultativo no carnaval

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O Governo do Tocantins não irá decretar ponto facultativo no carnaval deste ano. O período compreende os dias 15, 16 e 17 de fevereiro, de segunda a quarta-feira. A medida foi tomada para evitar aglomerações e a consequente proliferação da Covid-19. Até essa quinta-feira, 4, o Estado já havia registrado mais de 100 mil casos de pessoas infectadas pelo vírus e 1.402 mortes.

De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Edgar Tollini, a medida é importante pela particularidade do feriado de carnaval. “Diferente de outros feriados, quando o Governo decidiu por emendar a folga por mais dias estimulando a população a ficar em casa, o carnaval, pela sua característica, estimula exatamente o contrário: festas e aglomerações. Essa é uma realidade que temos que enfrentar para ajudar a conter o avanço da pandemia no Tocantins”, pondera.

As comemorações de carnaval já estavam proibidas pelo Poder Público. Desde março do ano passado, o estado de calamidade pública decretado pelo governador do Estado do Tocantins, Mauro Carlesse, vetava, entre outras coisas, aglomerações em espaços públicos e privados.

Além do Tocantins, outros estados também já anunciaram a suspensão do ponto facultativo no período de Carnaval, a exemplo do Acre, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo, Santa Catarina e Sergipe.

A Espaçolaser tem 554 unidades espalhadas pelo Brasil, das quais 34% são franquias. Até setembro de 2020, último período com dados divulgados, a rede havia faturado 952 milhões de reais. Apesar disso, a operação teve prejuízo líquido ajustado de 71,4 milhões de reais, enquanto no mesmo período do ano anterior teve lucro de 97 milhões de reais.

A queda, segundo a companhia, foi causada pela pandemia de coronavírus, que obrigou as unidades a fecharem por alguns meses. entre abril e maio. A expectativa é que com o abrandamento das medidas de isolamento social a companhia volte aos patamares anteriores de receita. 

Enquanto isso, os planos são expandir os negócios. Dos 2,64 bilhões de reais levantados no IPO, 1,2 bilhão de reais serão usados pela companhia para financiar sua expansão territorial e comprar dez sociedades franqueadas que gerenciam 78 unidades da rede.

A empresa aposta que sua liderança de mercado a ajude a consolidar o setor no Brasil. Para Lima, apesar dos bons números do negócio, a baixa barreira de acesso ao mercado de depilação a laser pode dificultar os planos da companhia. Afinal, com o aluguel de uma sala e a compra do equipamento, qualquer profissional capacitado pode começar a atender.

Os outros 1,44 bilhão de reais levantados na abertura de capital foram usados para dar saída para os fundadores Ygor Moura, Paulo Iasz e Tito Veiga, além do fundo Magnólia FIP e da holding SMZXP (de José Carlos Semenzato e Xuxa Meneghel).Veja também

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