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Em Palmas, Polícia Civil prende homem suspeito de envolvimento na morte de técnica de enfermagem

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Um crime de homicídio, ocorrido no ano de 2019, na região sul de Palmas e que vitimou uma técnica de enfermagem de 34 anos, foi esclarecido pela Polícia Civil do Tocantins (PC-TO), na manhã desta quarta-feira, dia 27, quando agentes da 1ª Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa (1ª DHPP), coordenados pelo delegado-chefe da unidade, Guido Camilo Ribeiro, efetuaram a prisão de um homem de 24 anos.

 

Suspeito de envolvimento no crime, que ocorreu no mês de junho de 2019, em uma distribuidora de bebidas, localizada no Setor Jardim Paulista, o homem foi preso, mediante cumprimento a mandado de prisão preventiva, expedido pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Palmas, quando se encontrava em sua residência, situada no mesmo setor onde o crime ocorreu.

 

O crime

Segundo apontaram as investigações das equipes da 1ª DHPP, o crime ocorreu por volta das 3h da madrugada do dia 15 de junho, quando a vítima estava em uma distribuidora de bebidas, acompanhada por amigos e também por seu irmão. “As investigações apontaram que quando se encaminhavam para deixar o local, o irmão da vítima teria esbarrado sem querer em uma mulher e, desse modo, uma briga generalizada teve início”, explica o delegado.

 

Em meio à confusão, a vítima e seu irmão foram agredidos com pedradas, e quando tentavam entrar em um veículo, a mulher foi surpreendida por um dos agressores, o qual lhe atingiu com um pedaço de concreto na cabeça. Desmaiada, a técnica de enfermagem foi socorrida em estado grave para o Hospital Geral de Palmas, onde foi atendida e permaneceu quase um mês internada com traumatismo craniano e faleceu no dia 11 de julho de 2019.

 

Após ser capturado, o suspeito foi encaminhado à Unidade Prisional de Palmas, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário. Para o delegado Guido Camilo, a elucidação do crime traz mais tranquilidade à família da vítima e também demonstra o comprometimento da Polícia Civil com a investigação criminal.

 

“Desde a época dos fatos, as equipes da 1ª DHPP estavam empenhadas em esclarecer as circunstâncias da morte da servidora pública, pois sua morte prematura e cruel causou grande comoção na população da Capital”, disse a autoridade policial.

 

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