Poucos seres humanos desenvolveram a competência capacidade de correr riscos, a grande maioria se conforma com a zona de conforto que nem sempre é literal.
Justificar resultados pífios nas tomadas de decisões mais conservadoras sempre foi a desculpa mais usada por indivíduos desprovidos desta competência tão necessária, como podemos constatar na alegoria “O Mito da Caverna”, escrito por Platão.
Os que desenvolveram esta competência ocupam o topo das atividades econômicas (Investir na bolsa de valores, operar Day Treaders, compra, venda. Etc.), como também ilustrado no Evangelho de Mateus (Mt 25:14-30) “A Parábola dos talentos”, proferida por Jesus Cristo.
Muitos confundem a capacidade de se colocar em situação de risco com imprudência. Sim, podemos classificar o sujeito que se coloca em situação de perigo pressupondo estas duas dimensões.
Mas, entre tanto, para correta avaliação do comportamento de risco de um indivíduo em relação a um objetivo, temos que observar o nível de pesquisa e planejamento, antes da tomada de decisão pela ação impetrada em quaisquer atividades. Saber calcular riscos antes de tomar decisões separam os loucos dos bem sucedidos.
Então correr risco sem correr perigo é a chave utilizada por empreendedores de sucesso.
E o aprofundamento do planejamento das ações rumo a um objetivo, é o que separam os imprudentes dos competentes.