Saúde apoia projeto que desenvolve estratégias para enfrentamento e controle da obesidade no TO
A obesidade tornou-se um grande problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Para tratar o assunto, vem sendo realizado em 24 estados brasileiros – incluindo o Tocantins – um projeto financiado pelo Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq), chamado ECOA/SUS-TO: Projeto de Enfrentamento e Controle da Obesidade no Âmbito do SUS/Tocantins. O projeto conta com investimento de 350 mil reais, objetiva desenvolver produtos e estratégias para subsidiar a implantação e organização de ações de promoção da saúde, prevenção de fatores de risco e cuidado pelos profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS), voltados ao enfrentamento e controle da obesidade no Estado.
No Tocantins, a iniciativa é realizada pela Universidade Federal do Tocantins (UFT), campus de Palmas, juntamente com parceiros como a Secretaria de Saúde do Estado (SES), por meio do apoio da Diretoria de Atenção Primária e, ainda, do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado do Tocantins (COSEMS-TO), Comissão Intergestores Regional (CIR), Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e Secretaria Municipal de Saúde de Palmas.
Segundo a nutricionista da área de alimentação e nutrição da SES-TO, Terezinha Franco, “o Estado do Tocantins, por meio da Diretoria de Atenção Primária, vem trabalhando junto aos municípios, no enfrentamento da obesidade por meio da qualificação dos profissionais da Atenção Primária à Saúde na promoção da alimentação saudável e da vigilância alimentar e nutricional dos usuários do SUS atendidos nas unidades básicas. A SES-TO atua em parceria com a Secretaria da Educação na promoção da alimentação saudável e atividade física dos escolares, por meio dos Programas Saúde na Escola (PSE) e Crescer Saudável”.
“Hoje o Estado do Tocantins segue a tendência do Brasil e do mundo, com aumento da prevalência da obesidade em todas as faixas etárias. Os principais fatores de risco são referentes ao estilo de vida: alimentação e atividade física que são associados ao desenvolvimento da obesidade. Já a obesidade é fator de risco para diversas doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, dislipidemia, câncer, depressão, entre outros”, enfatizou a coordenadora do projeto, a professora Drª Sônia Lopes, docente do curso de Nutrição/UFT, campus de Palmas.
A professora ainda ressalta “a prevalência de obesidade varia por cidade e região de saúde. Mas atualmente, os dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) de 2019, mostram que as regiões de saúde “Amor Perfeito” e “Ilha do Bananal” apresentam maior prevalência de obesidade entre os adultos, com mais de 27%”, salientou.
Dados
Em 2019, no Tocantins, de acordo com dados do SISVAN, foram avaliados pela atenção primária dos municípios, 46.952 adultos (população de 20 a 60 anos) os quais apresentaram algum grau de obesidade, sendo, portanto, a prevalência nos adultos de 25, 63%.
Xi e outras autoridades insistiram recentemente que a economia abrirá ainda mais as portas ao capital estrangeiro e à concorrência, refletindo preocupações sobre como o mundo perceberá os planos futuros. Em discurso em Shenzhen neste mês, Xi prometeu impulsionar a inovação tecnológica, mas suavizou a mensagem ao deixar claro que deseja um “novo sistema econômico aberto”.
Esse desejo de evitar que os planos se tornem um novo alvo nas relações deterioradas do país com os Estados Unidos e outros rivais comerciais pode significar que a linguagem em torno deles seja atenuada. Uma estratégia anterior batizada de Made in China 2025 foi abandonada depois de incomodar autoridades de comércio no governo Trump e gerar inquietação na Europa e em outras economias ameaçadas pelo aumento da concorrência.
Meta de crescimento
Os planos quinquenais concentraram-se recentemente na reestruturação industrial e na manutenção de uma taxa de crescimento entre média e alta. A mídia estatal informou que a China provavelmente reduzirá a meta do PIB no próximo plano, à medida que muda para um crescimento de alta qualidade. Embora as deliberações sejam anunciadas após a reunião, a íntegra do documento apenas será divulgada em sessão parlamentar anual em março.
Oferecer autossuficiência enquanto ainda se beneficia da globalização — ou “dupla circulação”, como o objetivo duplo é chamado pelas autoridades chinesas — será um desafio, uma vez que a retórica agressiva em relação à China persistirá, disse Wang Tao, economista-chefe para a China do UBS, em Hong Kong.
“A China enfrenta um ambiente externo de desenvolvimento mais desafiador”, disse a economista. “Daqui para a frente, a China tem de ser mais ambiciosa na reforma e abertura domésticas. Isso provavelmente vai se intensificar.”