Em Gurupi TEM, Cristiano Pisoni apresentou propostas para o comércio local e declarou: “Quero ser conhecido como o homem das propostas”
Pré-candidato disse que ainda não viu adversários apresentarem nenhuma proposta
“Precisamos reduzir os impostos que foram aumentados na gestão atual e revisar o Código Tributário da nossa cidade. Muitas taxas que estão aí são indefensáveis. Nossa infraestrutura precisa andar, voltar com obras estruturantes que preparem a cidade para as novas empresas. Precisamos capacitar empresários e funcionários através de mais parcerias com o Sistema S”. Essas são algumas das propostas que Cristiano Pisoni (PSDB), empresário que vai concorrer à prefeitura de Gurupi, levou aos comerciantes ontem (05) no primeiro dia da feira de negócios Gurupi TEM, realizada pelo Sebrae e considerada a maior do nicho na região sul do Tocantins, que chega à sua 4ª edição.
Novo nome na política, Pisoni disse ser o primeiro a trazer propostas ao jogo da pré-campanha em Gurupi. “Ainda não vi meus concorrentes apresentarem nenhuma proposta. Eu quero ser conhecido como o homem das propostas. E as pessoas estão dispostas a ouvir, porque meu diálogo é diferente e todos querem mudança. Nossa economia pode crescer muito, somos uma cidade privilegiada em localização, em população trabalhadora, e como vimos aqui na feira, em inovação nos negócios. Vou inovar junto, trazendo gestão de verdade para dentro da prefeitura e conduzir nossa cidade com compromisso de gestor, não de um mero político”, argumentou o empresário.
Cristiano elogiou o desempenho dos comerciantes locais no evento, mas criticou a falta de iniciativas públicas para que as empresas se desenvolvam. “Essa feira é como uma lente de aumento sobre o poder do nosso comércio local. O empreendedor gurupiense faz valer sua participação em um evento desse porte. Mas é fato: Faltam ações que mantenham a saúde dessas empresas. Não adianta darmos apoio na criação das empresas, se não prezarmos pela manutenção delas. Muitas empresas não estão aqui hoje por falta desse incentivo do poder público”, protestou Pisoni.
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