Os números das campanhas em Gurupi mostram uma disparidade nos recursos. Eduardo Fortes (PSD) e Josi Nunes (União Brasil) arrecadaram mais de R$ 2 milhões cada, enquanto Cristiano Pisoni (PSDB) conta com apenas R$ 105 mil. Mesmo assim, Cristiano tem se destacado pela proximidade com os eleitores e suas propostas claras. “A vontade de fazer diferente vale mais que campanhas milionárias”, afirmou.
Com 95% dos recursos vindos de sua própria renda, Cristiano demonstra fazer uma administração consciente do recurso que tem. “Eu não preciso de milhões. Enquanto meus adversários dependem de muito dinheiro, a minha força vem da vontade de fazer mais com menos, e de uma boa administração, que tenho graças à minha experiência de gestor. O meu compromisso com o dinheiro público será maior ainda”, declarou.
Cristiano enfatiza que Josi Nunes, com a máquina pública em mãos, e Eduardo Fortes, com apoio de grandes partidos, têm uma estrutura muito maior. “Eles têm muito dinheiro, mas eu tenho o povo ao meu lado, e é isso que faz a diferença. É esse diferencial, essa mudança, que os gurupienses que não têm políticos de estimação tanto querem”, completou.
Milhões em campanha não compram confiança perdida
Para ele, o contato direto com a população é o maior trunfo de sua campanha. “Esses candidatos só aparecem de quatro em quatro anos, mas não sabem o que o povo precisa. Eu estou na rua, ouvindo e construindo um plano baseado nas dores dos moradores. De que adianta milhões se as promessas não se cumprem e os resultados não aparecem? Gurupi merece mais do que isso”, finalizou.
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