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Conhecendo a gestão: Carlos Murad segue à frente do Impar

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Por escolha do prefeito de Araguaína, Wagner Rodrigues, o gestor Carlos Murad se manteve na presidência do Impar (Instituto de Previdência e Assistência aos Servidores do Município de Araguaína), onde atua desde 2013. Graduado em Administração de Empresas pela Faculdade Católica Dom Orione, o presidente é o 17º personagem da série “Conhecendo a gestão” de Araguaína, que tem como objetivo aproximar a população dos secretários municipais.

Natural de Presidente Prudente (SP), veio para o Tocantins na década de 80 para acompanhar o seu pai, que comprou uma propriedade rural no estado do Pará e notaram o potencial econômico de Araguaína e decidiram morar na cidade. O gestor conta que desde a juventude gosta da área de gestão pública e durante a sua carreira se inspirou nos passos da família.

“Eu sempre gostei da carreira política, desde jovem na escola. Além disso, teve uma época que eu e a minha família acompanhamos um senador por vários anos. Nesse meio tempo, em 1985, o meu pai morreu e nos afastamos temporariamente da política para administrar os bens da família”, relembrou o presidente.

Experiências profissionais 
Carlos Murad atuou na cidade como comerciante. Em 1997, foi assessor na Fieto (Federação das Indústrias do Estado do Tocantins), onde trabalhou por seis anos. De 2002 a 2007, foi assessor na Câmara dos Deputados e trabalhou na Secretaria das Cidades, em 2011.

Metas alcançadas
Há oito anos na presidência do Impar, ele aceitou o convite com tranquilidade, pois estava alinhado com a área que gostaria de atuar e destaca os avanços obtidos nesse período à frente do instituto, desde o aumento dos recursos a agilidade nos processos previdenciários.

“Eu me sinto muito bem, pois é gratificante fazer um trabalho e está dando certo. Quando eu assumi o cargo, o patrimônio do Impar era de R$ 78 milhões, hoje estamos em quase R$ 200 milhões, ou seja, nós conseguimos crescer. Também fizemos muitas modificações, passamos a trabalhar com vários bancos, além da redução no processo de aposentadoria, antes levávamos 120 dias, atualmente são 60 dias para aposentar um servidor e também qualificamos nossos conselheiros”, afirmou o gestor.

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