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Com 30 anos BOKASHI propicia equilíbrio do solo e aumento de produtividade, e volta ao nome do principal produto da Korin Agricultura e Meio Ambiente

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Com o primeiro registro de Bokashi no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, MAPA, no início dos anos 90, a Korin Agricultura e Meio Ambiente apresenta o BOKASHI, marca que assume o lugar do FertPremium, e ressalta seu caráter pioneiro que introduziu e adaptou essa técnica japonesa ao solo e clima brasileiros com resultados relevantes de produtividade agrícola.

“Colocar o Bokashi no nome do produto é uma forma de resgatar nossa identidade original, nosso caráter pioneiro de não apenas ter trazido ao Brasil essa técnica, mas também por meio de décadas de estudos e pesquisas, tê-la adaptado com comprovado sucesso à variedade de climas e solos de nosso País”, explica o engenheiro agrônomo Sérgio Kenji Homma, Diretor Superintendente da Korin Agricultura e Meio Ambiente, que trabalha agora os benefícios para o crescimento do uso do insumo biológico BOKASHI na região do Matopiba, Maranhã, Tocantins, Piauí e Bahia, além de excelente trabalho conduzido no Mato Grosso, Paraná, São Paulo e em outras regiões do País. Sempre fortalecendo o compromisso com a produção de alimentos com a redução do uso de insumos químicos, com soluções sustentáveis, que respeitam o meio ambiente e as pessoas.

“Criamos uma área de Inovação e Sustentabilidade que atua junto com o Centro de Pesquisa Mokiti Okada, CPMO, composta por pesquisadores, para estarmos cada vez mais focados e especializados em atender os produtores, oferecemos produtos e tecnologias para todos os produtores que queiram optar por uma produção mais sustentável. Nós estamos há 30 anos no agronegócio brasileiro, temos tradição e atuamos com a missão de proporcionar soluções inovadoras e sustentáveis na agricultura, pecuária e meio ambiente embasados nos princípios da Agricultura Natural”, afirma o engenheiro agrônomo Sérgio Kenji Homma.

Um dos setores que vem se provando dos mais resilientes na economia brasileira é o agronegócio. No que toca aos bioinsumos, na safra 2020/21 o setor movimentou R$ 1,7 bilhão, aumento de 37% em relação ao ciclo anterior, segundo dados de crescimento desse mercado. Mesmo durante a pandemia causada pelo Covid-19, a Korin Agricultura e Meio Ambiente registrou entre 2019 e 2020 um aumento de faturamento de 150% e, entre 2020 e 2021, de 87%, o que justificou aumento de equipe em mais de 30% desde o início de suas operações, e isso tudo é fruto de sua eficiência agrícola e aceitação no mercado nacional.

 

História e Filosofia Japonesa

A Korin trouxe ao Brasil o conceito da Agricultura Natural. A introdução no Brasil do Bokashi, prática de origem japonesa de recuperação e fortalecimento do solo por meio de insumos agrícolas produzidos a partir da fermentação de material orgânico, se deu quando ainda pouco se falava sobre esse tema. Em 1930, o filósofo e espiritualista japonês Mokiti Okada (Japão, 1882-1955) elaborou trabalhos nas áreas de agricultura, artes, medicina, religião e educação. Deixou muitos legados e liderou o movimento da Agricultura Natural no Oriente. A Korin produz bioinsumos nos moldes da filosofia de Mokiti Okada, aonde resgatar a pureza do solo e dos alimentos, para preservar a diversidade e o equilíbrio biológico e contribuir para a elevação da qualidade da vida humana, são preceitos fundamentais.

“Nosso método privilegia a força do solo. Korin Agricultura e Meio Ambiente é a primeira empresa nipo-brasileira a trabalhar no equilíbrio dos agroecossistemas, visando à segurança alimentar com produtividade  sustentabilidade, e a recuperação do solo”, acrescenta Edson Shiguemoto, especialista em Finanças e Marketing pela FGV, Logística de Distribuição pelo Instituto Mauá de Tecnologia e Diretor de Negócios da Korin Agricultura e Meio Ambiente. “Como o Bokashi não é um adubo comum, mas algo vivo, existe muito espaço para aprimorar a sua ação.”

Estes ensinamentos foram disseminados no Brasil pela Fundação Mokiti Okada e o Centro de Pesquisas Mokiti Okada, CPMO,  segundo os quais “o excesso de insumos químicos altera as funções naturais do solo, resultando em desequilíbrios que alteram a diversidade de macro e microrganismos indispensáveis ao saudável desenvolvimento das plantas”. Mokiti Okada afirma que o solo tem vida e que, com suas características modificadas pelos produtos químicos, torna-se cada vez mais dependente deste tipo de insumos.

 

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