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Após demora em hospital, Moraes altera regras da escolta de Bolsonaro

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu, nesta quarta-feira (17/9), como será a escolta do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) caso ele precise deixar a sua residência para ir ao hospital. O magistrado retirou o GSI da escolta e delegou a função à Polícia Federal (PF) ou Polícia Penal.

Determino que todo o transporte, deslocamento e escolta de Jair Messias Bolsonaro deverá ser organizado, coordenado e realizado pela Polícia Federal ou Polícia Penal, conforme a necessidade da situação, sem a participação dos agentes do GSI, que permanecerão realizando a segurança dos familiares do custodiado. Intime-se, inclusive por meios eletrônicos, os advogados do custodiado. Oficie-se, com urgência, a Polícia Federal, a Polícia Penal e o GSI. Ciência à Procuradoria-Geral da República”, diz Moraes em decisão.

Bolsonaro está em prisão domiciliar desde 4 de agosto. No último domingo (14/9), ele precisou fazer um procedimento no hospital DF Star, mas, na saída, demorou para entrar no carro. Diante disso, Moraes pediu explicações sobre o motivo de não ter sido realizado o seu “transporte imediato”.

Na última segunda-feira (15/9), Moraes pediu para que a Polícia Penal do DF envie à Corte relatório circunstanciado sobre a escolta realizada, com informações sobre o carro que transportou Bolsonaro até o Hospital DF Star e os agentes que o acompanharam no quarto.

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