O PIX é um meio de pagamento que vai enviar e receber dinheiro em questão de segundos, 24 horas por dia, em todos os dias do ano. Mas você sabe, de fato, como o pagamento instantâneo será diferente das formas de pagamento já existentes: TED, cartões e boletos? Pois essas diferenças são essenciais para saber o quanto a plataforma brasileira é inovadora e disruptiva e entender qual será o impacto dela nas suas finanças a partir de novembro.
O Banco Central anunciou que em outubro os consumidores já poderão se cadastrar para usar o PIX. O objetivo é que os mais diversos pagamentos passem a ser tão fáceis, simples, intuitivos e rápidos quanto realizar um pagamento em dinheiro.
Na plataforma as transferências irão ocorrer diretamente da conta do usuário pagador para a conta do usuário que recebe o valor, sem a necessidade de intermediários. A rapidez acontece também por conta de uma simplificação nas informações necessárias, que as tornam mais convenientes. Atualmente uma transferência eletrônica de dinheiro demanda que o usuário passe várias informações para quem vai receber o valor.
Para usar o PIX, os pagadores poderão iniciar a operação por pelo menos três formas diferentes:
- utilização de chaves ou apelidos para a identificação da conta transacional, como o número do telefone celular, o CPF, o CNPJ; endereço de e-mail; ou EVP (número aleatório gerado pelo sistema, para quem não quiser dar um dos dados acima)
- QR Code (estático, usado em múltiplas operações; ou dinâmico, utilizado em apenas uma)
Todas as opções serão oferecidas pelos canais das instituições financeiras (bancos e fintechs) cadastradas no PIX. A instituição pode escolher oferecer a funcionalidade no internet banking, agências, apps no celular e até em lotéricas.