A Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Guaraí iniciou nesta semana o trabalho de sanitização das oito escolas municipais, incluindo uma creche, além do prédio provisório da pasta e demais estabelecimentos que envolvem atividades educacionais. A medida visa garantir a segurança dos estudantes e dos profissionais da educação.
O trabalho de sanitização deve ser finalizado nesta sexta-feira (19). Para isso, está sendo usado desinfetante à base de amônia quaternária, indicado para desinfecção e higienização de paredes e pisos, abatedouros, indústria leiteira, veículos de transporte e outros mais.
Escolas estaduais
No mês de agosto de 2020, o Governo do Tocantins realizou o mesmo procedimento nas 493 escolas estaduais. Na ocasião, o estado defendeu que o produto consiste na aplicação de calda química à base de saneantes domissanitários com a finalidade de esterilização química contra germes, bactérias, ácaros e outros micro-organismos nocivos à saúde.
Segundo reportagem publicada no portal oficial do governo, para a realização da sanitização, foi utilizado desinfetante à base de quaternário de Amônio 5ª geração e de baixa toxicidade, que age por destruição das proteínas dos micro-organismos. “A eficiência do produto é atestada em laudo do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) para os seguintes vírus: Coronavírus (strain MHV-3), Adenovirus type 5 e Norovírus Murino (MNV)”, diz a reportagem.
Retorno das aulas
Em decisão conjunta com a equipe pedagógica, a Secretaria Municipal da Educação e Cultura anunciou o retorno das aulas nas escolas municipais de Guaraí, da seguinte forma:
18 de fevereiro: início das atividades não presenciais, no formato remoto.
1º de março: com retorno das aulas no formato híbrido (semipresencial), com 50% dos alunos de cada turma sendo atendidos nas escolas e os outros 50% a distância, revezando as turmas a cada semana.
O retorno das atividades presenciais é facultativo, cabendo aos pais ou responsáveis decidirem pelo modelo, mediante assinatura de documento na unidade educacional. “Eles, os pais, podem opinar pelo semipresencial ou não presencial (remoto), levando em consideração os grupos de riscos da Covid19”, confirmou o secretário municipal de Educação, Sebastião Mendes.