Com um mercado em ascensão e um consumidor mais exigente quanto à qualidade e à origem do produto, ganha espaço quem oferece uma carne que apresenta maior qualidade e garantia de origem, fruto de um trabalho responsável. “Uma carne de qualidade superior é resultado de uma série de fatores, que passam pela genética, pela nutrição do animal, por sua idade e sexo, pelo seu comportamento e pelo manejo dispensado a ele na fazenda. Todos esses aspectos afetarão diretamente a qualidade da carne – cor, suculência, maciez, sabor e odor”, explica o médico-veterinário Everton Carvalho, Gerente Técnico de Bovinos da Zoetis.
Ainda de acordo com a especialista, a produção de carcaças de qualidade, provenientes de animais jovens e com excelente acabamento, é uma oportunidade de agregar valor ao bovino e de incrementar lucratividade na terminação. Como uma das ferramentas importantes para a melhoria da qualidade da carne, a castração permite que haja maior deposição de gordura e, portanto, uma maior proteção da carcaça no processo de resfriamento.
O manejo do rebanho com respeito ao bem-estar dos animais também é um fator fundamental nesse processo. No dia-dia da fazenda é importante evitar que os animais se machuquem, tenham lesões, e que a aplicação dos medicamentos seja feita corretamente. “A castração imunológica corrobora com esse fundamento, pois deixam os animais mais calmos, fáceis de manejar, e além de tudo reduz o estresse e produz uma carne de melhor qualidade”, diz o especialista.
Há dez anos no mercado, o produtor tem à disposição um recurso que, além de estar de acordo com as boas práticas de manejo e o bem-estar animal, traz vantagens ao pecuarista – a imunocastração com Bopriva. “É uma tecnologia que traz bem-estar aos animais, evita perdas de desempenho pós-castração, como acontece com os métodos tradicionais, e reduz o tempo necessário para que o animal atinja o grau de acabamento de carcaça ideal para o abate”, reforça Heloisa Baraldi, Gerente de Marketing de Bovinos da Zoetis.
Por que optar pela imunocastração?
Além dos benefícios mencionados, a imunocastração de bovinos machos reduz as brigas por hierarquia dos grupos e, portanto, de lesões e problemas de casco, reduzindo riscos de acidentes de trabalho na fazenda. Com a ferramenta, o produtor não lida com problemas como hemorragia, bicheiras e infecções, e não há risco de morte de animais por complicações pós-cirúrgicas. Na fazenda, os animais tornam-se mais calmos, facilitando assim, o manejo do rebanho.
Como favorece carcaças com melhor acabamento e pH, o método reduz ainda a chance de produção de carne escura, dura e seca. “A tecnologia é segura, eficaz e permite ao pecuarista obter carcaças com melhor valor agregado”, finaliza Heloisa.