O Brasil comprou 1,3 milhão de toneladas. Somente nos três primeiros dias úteis de setembro foram importadas 65,7 mil toneladas, contra 147 mil em todo igual mês de 2020, segundo dados da Secex.
E deverá vir mais, com os grandes compradores contratados com o milho argentino para as próximas semanas, segundo informe do analista Vlamir Brandalizze.
As aquisições externas deslancharam na medida em que o impacto da escassez do produto cresceu — e consequente explosão de preços -, mesmo com o dólar desfavorável.
O governo também reduziu o imposto de importação para 8% em abril para o milho de países de fora do Mercosul, atendendo apelo das empresas do setor de proteína animal.