Reformular a estrutura de gestão da UFT, criar pró-reitorias temáticas, ter uma gestão conectada com os ideais da educação, mas também com o mercado de trabalho no Estado, alterar a composição dos Conselhos Superiores, com a inserção de representantes da sociedade nessas instâncias. Todas essas ações fazem parte do plano do pré-candidato de oposição a reitor da UFT, George França.
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Lançada em novembro do ano passado, a pré-candidatura de George França vem ganhando adesões e provocando um debate sobre a necessidade de modificações necessárias na UFT. “A gestão pública precisa de constantes renovações a fim de acompanhar o processo de mudança da sociedade. Com a gestão universitária não é diferente. Muitas soluções boas que deram certo no passado, hoje não se enquadram mais, estão ultrapassadas. Estamos em plena era de revolução tecnológica, com inteligência artificial se sobressaindo, mas a UFT infelizmente praticamente está fora desse debate”, destaca.
O professor ressalta que as mudanças estruturais nas pró-reitorias, conselhos e demais instâncias decisórias visam adequar a universidade para o que é necessário. “Temos cursos com muito potencial, mas que hoje não dialogam com as necessidades do Estado e acabam por não atender às expectativas dos nossos alunos e as expectativas do mercado de trabalho. Isso vai mudar”, garantiu o pré-candidato.
Sobre os conselhos, o grupo de George França entende ser o único com credenciais para propor forte participação da sociedade, com a criação de uma estrutura mais funcional e condizentes com as reais necessidades. “A Sociedade precisa participar do processo de gestão da UFT, algo que jamais sequer foi pleiteado na história da universidade”, pontua.
Confirmações
Já com adesões, como a candidata oposicionista em 2021 Marli Vieira, George França ressalta que aguarda a publicação do calendário da Consulta Eleitoral para o registro da chapa. “Nosso grupo está convicto que vamos ganhar as eleições e transformar a UFT. Essa necessidade é tão gritante e urgente que a própria pró-reitora que representa a universidade diariamente tem evitado dizer ser pré-candidata da situação. Se o time da reitoria não consegue nem defender a gestão, é porque tem muita coisa para mudar”, finaliza.
Confira vídeo sobre tema: https://www.instagram.com/p/DFsQLQRuGgV/.