Sicredi a primeira instituição financeira cooperativa do Brasil, atuante no setor corporativo e no agronegócio, .umas das maiores instituições bancarias do pais, em franco crescimento no estado do Tocantins, fala com exclusividade ao portal EconomiaBR sobre a questão financeira e economica com o viés do cooperativismo, representada aqui pelo seu colaborador Diogo Pelissaro Gerente Regional de Desenvolvimento Sede Palmas, que faz um trabalho brilhante, proporcionando o crescimento do banco no estado, mostrando dia a dia, que o trabalho em equipe e primordial para o crescimento.
1- Em sua opinião, como o cooperativismo pode contribuir com o desenvolvimento da economia?
Ha mais de 176 anos o Cooperativismo vem como solução para as pessoas que possuem um mesmo objetivo e que acreditam na ajuda mútua.
Começou lá na Inglaterra em 1844 e acreditando neste modelo de agregar renda aos associados, o Sicredi inicia em 1902 e hoje completa 117 anos de muitas alegrias e conquistas nesta valorização do relacionamento.
2- O que faz com que as cooperativas no âmbito financeiro se mantenham em meio às oscilações e crises econômicas?
Por que são cooperativas, parece repetitivo, mas, acreditamos que é exatamente este o grande motivo, temos abrangência Nacional, mas, o foco é o desenvolvimento regional, e com isso, estamos muito perto das necessidades de cada região, desde o econômico como o Social.
3- O que a inclusão do cooperativismo representa na economia do estado?
Não é somente aqui em nosso estado, o Brasil completa 118 anos de Cooperativismo de Credito este ano, e depois que a população percebe que tem a oportunidade de participar de uma instituição financeira onde ele é um dos donos, e ele participa dos rumos dela, isso fortalece demais as decisões de cada associado, isso representa formas diferentes de atuações de nossos associados, muito mais próximos, simples e principalmente Ativos.
4- De que maneira as transformações digitais contribuem e/ou desafiam instituições financeiras no Brasil?
A missão do cooperativismo de credito, é valorizar o relacionamento e agregar renda aos nossos associados, e isso precisa ser cumprido. Ponto.
Alguns associados é de forma moderna e com tecnologia inovadora, como plataformas on-line, inteligência artificial, big data, protocolos de comunicação e armazenamento de dados de forma eficaz, o qual o Sicredi recebeu premiações pela tecnologia em nossos aplicativos e em destaque o Prêmio Efinance 2019 disputada entre bancos, seguradoras, corretoras, empresas das áreas de crédito, investimentos e meios de pagamentos, fintechs, entre outros…
Continuo dizendo que precisamos estar muito atentos a “qual” relacionamento nosso associado precisa? Pois ele é um dos donos e o que mais fizer sentido para ele, fará sentido para nós.
5- Qual o impacto desse incentivo para os bancos tradicionais, cooperativas de crédito e população em geral?
Tanto as cooperativas, como as Fintechs, como aos bancos tradicionais, acreditamos que todos os envolvidos no crescimento do Brasil tem se mostrado a favor de um Brasil melhor, veja que com toda a pandemia tivemos crescimento em algumas linhas de Créditos, 92% é o percentual dos municípios da região sul atendidas por COOPERATIVAS de CREDITO, temos 202 municípios no Brasil, que contam apenas com o Cooperativismo de Credito, e isso faz a diferença quando queremos o melhor para um PÓS PANDEMIA.
Veja que neste ano, com a criação do Auxilio Emergencial, descobriu-se que temos mais de 32.000.000 de pessoas que não tinham interbancarização.
Não somente as Cooperativas, mas, todas as instituições financeiras, tem oportunidades de crescimento.
6- O que torna o cooperativismo um modelo de negócio vantajoso para o desenvolvimento do país, em especial na economia do estado?
Chamamos de Ciclo financeiro virtuoso, onde temos associados poupadores que permitem que emprestemos para associados tomadores, e esses recursos locais, ficam na região e impactam a região, através de taxas competitivas, precificações justas e principalmente com a participação dos associados no resultado da cooperativas.
7- Hoje temos os bancos privados, startups, fintechs e várias outras instituições surgindo e ocupando o mercado financeiro. O que você diria para as cooperativas de crédito?
Foram mais de 30 Fintechs aprovadas pelo Governo federal, temos bancos tradicionais se atualizando dia a dia, e isso nos obriga a praticarmos o verdadeiro cooperativismo, onde a tecnologia de estar linkada com cooperação, com a empatia, com a Segurança e com a Confiança de sempre. No ranking Digital dos Bancos Brasileiros o SICREDI encontra-se em OITAVO LUGAR, isso é muito gratificante, mas, se fizer sentido para nossos associados.
Chamamos de FISITAL – Um formato que neste tempo de pandemia aproximou-nos ainda mais de nossos associados.
8- Qual tem sido os principais benefícios que Sicredi trouxe a o Tocantins, quais tem sido seus principais impactos para os negócios no estado?
– Disponibilidade de recursos no âmbito do Credito Rural, ocupando a segunda posição no ranking NACIONAL. E acreditamos que o reinvestimento de 100% na comunidade onde estamos inseridos é um dos maiores diferenciais.
– No crédito comercial, buscamos sempre as melhores taxas e oportunidades de atendimento em todos os setores e segmentos, sempre focando no desenvolvimento das Regiões onde atuamos.
9-Qual mensagem você deixa aos empresários Tocantinenses sobre a Sicredi no momento que estamos vivendo?
Nosso estado é uma estado Jovem e com grandes oportunidades de Crescimento, formado por um povo trabalhador e muito empenhado e o Sicredi está aqui para ajudar no desenvolvimento de Nossas Comunidades, sempre com nossas competências e buscando a excelência no atendimento de nossos Associados.
Este momento irá passar e com sabedoria, planejamento financeiro e Plano de trabalho iremos prosperar cada vez mais.
Contém com a participação dos Colaboradores do Sicredi para este desenvolvimento.