Brasil tem 1.338 mortes e recorde de novos casos em 24h

Após ficar quatro dias abaixo da marca das mil mortes, o Brasil confirmou, nesta terça-feira, 16, mais 1.338 óbitos por covid-19 nas últimas 24 horas. No total, o país tem 45.456 vítimas e 928.798 casos confirmados. Em um dia foram mais 37.242 testes positivos, o maior número desde o início da pandemia.

Os dado são do consórcio de imprensa formado por UOL, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra. O balanço foi atualizado às 20 horas e contabiliza os número com base nas informações das 27 secretarias de saúde estaduais.

O Brasil permaneceu por cerca de um mês como o país que mais registrou óbitos diários no mundo. Nesta terça-feira, está em segundo lugar, atrás apenas da Índia que registrou 2.006 mortes. Os dados são da plataforma Worldmeters que usa várias fontes oficiais de informação.

No total, 11.921 indianos perderam a vida e 354.161 foram infectados pelo coronavírus. É o quarto país com mais casos em todo o planeta.

SP bate recorte e PR cogita lockdown

Um dia depois de reduzir a previsão de mortes por covid-19 até o fim de junho, São Paulo registrou um recorde de vítimas em 24h: 365. O estado tem um total de 11.132 pessoas que perderam a vida desde o início da pandemia.

O boletim ainda traz que 190.285 pessoas foram infectadas pelo coronavírus, um aumento de 8.825 novos casos no período de um dia. O número também é um recorde.

Segundo governo do estado, o número reflete cenário de algumas semanas atrás e não está relacionado com reabertura da economia

Três semanas após flexibilizar medidas de restrição para controlar a pandemia do novo coronavírus, o Governo do Paraná estuda endurecer as regras novamente e até detectar o lockdown. A Secretaria de Estado da Saúde deve se manifestar ainda nesta semana sobre o funcionamento dos setores considerados não essenciais.

O Paraná viu os casos confirmados de covid-19 passarem de 2.139, em 15 de março, para 9.716 casos até esta segunda-feira, 15. O salto foi de 354%. No mesmo período, o número de mortos pela doença aumentou 176% – passou de 121 para 334.

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