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PROJETO COM APOIO DO SENAR FOMENTA DOCES QUE SERÃO ATRAÇÃO TURÍSTICA NO SUDESTE

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Os doces pontealtenses serão referência do turismo do município de Ponte Alta do Bom Jesus. A iniciativa conta com a parceria do Senar, que promoveu curso de qualificação das doceiras da cidade. Em recente evento que marcou a entrega simbólica do inventário da Oferta Turística à comunidade, as iguarias foram destaque.

O inventário é o primeiro passo para a consolidação do Plano Municipal de Turismo de Ponte Alta do Bom Jesus, no sudeste do Estado. Com base na metodologia do Ministério do Turismo, é possível realizar consultorias e diagnósticos para a formatação de atrativos turísticos para que o município integre o Mapa do Turismo Brasileiro sustentavelmente. Foram levantadas as segmentações do setor, como o turismo balnear, com os pontos de banho na região, e ainda o rural, o tecnológico, o náutico e o ecoturismo, além de outras atividades turísticas que possam ser trabalhadas na região.

No evento promovido pela Prefeitura Municipal, a iniciativa foi apresentada ao presidente da Agência de Desenvolvimento do Turismo, Cultura e Economia Criativa (ADETUC), Hercy Ayres Rodrigues Filho. E na mesma ocasião foram feitas homenagens com kits dos doces ao presidente do Sindicato Rural de Ponte Alta do Bom Jesus, Arnóbio Queiroz, o diretor do sindicato rural, Paulo Pereira e esposa, D. Rose, e o coordenador regional do Senar, Alex Botelho. O prefeito José Luciano aproveitou para anunciar obras de infraestrutura no Balneário Municipal Clube do Povo, como parte das ações de apoio ao turismo de Serras Gerais.

ATRATIVO

Os doces produzidos no município de Ponte Alta do Bom Jesus são realizados com frutos e condimentos do cerrado da região e já são parte da cultura local. As iguarias têm a característica de preservar as práticas de produção do passado, como o uso de tachos de cobre no fogão a lenha. Os mais populares são os doces de jenipapo, amendoim e a tradicional cocada. Com a orientação nos cursos do Senar, as doceiras estão aperfeiçoando a produção de compotas e doces cristalizados, mas mantendo a experiência dos ancestrais.

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